Você provavelmente já ouviu que o agronegócio é um dos motores da nossa economia, certo? Pois bem, recentemente saiu uma notícia preocupante: o Banco do Brasil registrou um recorde de calotes no crédito rural.
O índice de inadimplência no agronegócio saltou de 1,32% no ano passado para 3,49% no 2º trimestre de 2025. Parece só um número, mas ele mostra que muitos produtores não estão conseguindo pagar seus empréstimos, e isso tem reflexo direto no bolso de todos nós.
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Por que os produtores estão com dificuldade para pagar?
Não existe uma única razão, e sim um conjunto de fatores que se acumularam nos últimos meses:
Clima atrapalhando, secas em algumas regiões, enchentes em outras, o resultado foi uma safra menor e produtores com receita bem abaixo do esperado.
Insumos caros, adubo, fertilizante, defensivo agrícola, tudo isso subiu muito nos últimos anos, e mesmo com pequenas quedas, os custos ainda pesam.
Preço das commodities em queda, produtos como soja e milho, que sustentam boa parte do agro, tiveram forte desvalorização no mercado internacional.
Juros altos, com a Selic lá em cima, o crédito rural ficou mais caro. Ou seja: dívida cara + renda menor = calote aumentando.
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Tá, mas como isso afeta a economia e a gente, na prática?
Aqui entra a parte que conecta o campo à sua vida:
Banco mais cauteloso, se os calotes aumentam, os bancos restringem crédito. Isso trava novos investimentos e pode frear a economia.
Comida mais cara, menor produção pode significar alimentos mais caros no supermercado.
Inflação e juros, se os preços sobem, o Banco Central tende a manter os juros altos por mais tempo, o que atrapalha quem precisa de crédito e também atrasa possíveis quedas na Selic.
Impacto nos investimentos, ações de bancos e empresas ligadas ao agro podem ficar mais voláteis.
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E o que pode acontecer daqui pra frente?
Algumas medidas estão na mesa para evitar que isso vire uma bola de neve:
Programas de renegociação de dívidas para produtores.
Novas linhas de crédito emergenciais para pequenos e médios agricultores.
Monitoramento mais próximo da situação para evitar riscos maiores no sistema financeiro.
Se essas medidas funcionarem, o impacto pode ser controlado. Caso contrário, o problema pode respingar em toda a economia.
O que você pode tirar disso?
Mesmo que você nunca tenha pisado em uma fazenda, esse assunto importa para o seu dia a dia. Afinal:
O preço do arroz, do feijão e da carne pode ser influenciado por isso.
Seu financiamento ou empréstimo pode continuar caro por mais tempo.
Seus investimentos podem sentir os efeitos, tanto no agro quanto em bancos que financiam o setor.
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Fique de olho no agro
O aumento da inadimplência no agronegócio mostra que até setores gigantes e “tradicionais” podem enfrentar turbulências. E quando isso acontece, os reflexos chegam até a nossa vida urbana, seja no supermercado, no banco ou nos investimentos.
Então, a dica é: acompanhe esse cenário de perto. Além disso, quanto mais você entender esses movimentos, mais preparado estará para tomar boas decisões financeiras, seja para proteger sua renda, investir melhor ou até planejar suas compras do mês.
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Uma resposta
Estou acompanhando o movimento do banco do Brasil